A Tax Performance saiu no Estado de São Paulo, um dos maiores jornais de circulação, nessa na última quinta-feira 30/11. Confira o informe publicitário na íntegra

MATÉRIA ESTADÃO:

A IMPORTÂNCIA DA INOVAÇÃO PARA O AUMENTO DA COMPETITIVIDADE

A inovação tem se tornado uma palavra de ordem no mundo dos negócios. Em um ambiente empresarial cada vez mais competitivo e em constante evolução, a capacidade de inovar é crucial para garantir o sucesso e a sustentabilidade das empresas, além de contribuir com a geração de novos empregos e novas fontes de riqueza para o país.

A Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), em pesquisa recente, apresentou o panorama das transformações e a rápida evolução do setor de inovação nos países do G20. Por outro lado, ainda que reconhecemos essa importância, no Brasil a inovação nas empresas ainda é algo embrionário, segundo informações da Pesquisa de Inovação (Pintec) de 2017, realizada pelo Instituto de Geografia e Estatística (IBGE). Este estudo aponta que apenas 33,6%, de um universo de 116.962 empresas brasileiras com dez ou mais trabalhadores, promoveram algum tipo de inovação relacionada a produtos ou processos.

A média de crescimento das empresas que investem anualmente em inovação varia significativamente dependendo de vários fatores como: o setor da empresa, o seu tamanho, a eficácia dos investimentos em inovação e as condições econômicas gerais. No entanto, é comum observar que as empresas que fazem investimentos consistentes em inovação tendem a ter um desempenho melhor a longo prazo do que aquelas que não o fazem, provando que a inovação tem impacto direto no crescimento do negócio. O resultado é um aumento na vantagem competitiva, rápida adaptação as mudanças, melhor eficiência operacional, e consequentemente de resultados, e um aumento na satisfação dos clientes ou expansão de mercados.

Como o intuito de contribuir para um aumento nos investimentos em inovação realizados pelas empresas brasileiras, seja auxiliando no uso de incentivos fiscal como a Lei do Bem ou coordenando processos de captação de subvenções subsidiadas ou fundo perdido, consultorias especializadas como a Tax Performance têm se destacado nos últimos anos na prestação de serviços as empresas que desejam utilizar de alguma forma os fundos governamentais para compor os recursos financeiros necessários a realização de seus investimentos em P&D. Nesse sentido, através de uma metodologia diferenciada e uso de tecnologias, a atuação da consultoria Tax Performance tem crescido exponencialmente nos últimos anos, contribuindo com um importante aumento no número de empresas que, utilizando dos benefícios da Lei do Bem, investem consistentemente em inovação.

Dados do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) sobre a Lei do Bem mostram que, em 2021, um total de 3.012 empresas utilizaram este importante benefício fiscal, as quais, juntas, investiram mais de R$ 27 bilhões de reais em P&D. Este número apresenta um crescimento de quase 15% em relação ao total de empresas do ano anterior. Todavia, apesar da tendencia crescente, ainda há indícios que há um volume expressivo de empresas que não utilizam o benefício, seja por falta de investimento, dúvidas sobre como aplicar a legislação ou desconhecimento do direito em si. “André Shirai Vieira, sócio Tax Performance, comenta que uma das maiores dúvidas das empresas nos últimos anos é quando o conceito de inovação pode ser aplicado para fins de uso do incentivo”. Neste caso ele esclarece que inovação, diferentemente de invenção, se refere a algo novo ou aprimorado para a empresa, que abrange não somente novos produtos e suas características, mas também novos processos, conforme os preceitos do Manual de Frascatti citados na Lei do Bem.

No mesmo sentido e junto as consultorias especializadas para auxiliar no uso de incentivos fiscais e fomento à inovação, temos também as ICTs Privadas (Instituição de Ciência e Tecnologia) desempenhando um papel fundamental para alavancar a inovação dentro do país. Elas viabilizam projetos a partir de pesquisas em tecnologias habilitadoras e auxiliam a transformação das mesmas em negócios junto a empresas. Um exemplo é o caso da Atypical, ICT que coordena atualmente projetos em diversas áreas como nanotecnologia (com várias frentes ligadas ao grafeno), materiais avançados, bioeconomia e economia circular (como bioplásticos e biofertilizantes), hidrogênio e amônia verde, net zero carbon, inteligência artificial, blockchain, entre outros.

Érica Ferreira, uma das fundadoras da ICT Atypical, esclarece que as ICTs são parte importante do ecossistema de inovação nacional por interagirem com diferentes agentes, como startups, universidades, governo e empresas privadas. Elas garantem um domínio nacional das tecnologias mais relevantes e atuais no mundo, com um corpo técnico extremamente qualificado para implementá-las.

Para a EMRAPII, estes Institutos são um importante catalisador de fomentos e incentivos para as empresas, fundamentais para potencializar o modelo, além de exercerem um papel essencial na aceleração tecnológica e na alavancagem das empresas que desejam se tornar atores globais através de tecnologias disruptivas.

Por fim, a partir dessa breve contextualização, é possível perceber e afirmar que a Inovação é peça fundamental para impulsionar os mais diversos negócios e segmentos, contribuindo com as riquezas do país e novos empregos. Adicionalmente, consultorias especializadas, como a Tax Performance, e ICTs, como a Atypical, são extremamente importantes para o ecossistema, uma vez que andam lado a lado com a modernidade e funcionam como um parceiro estratégico das empresas que desejam viabilizar ou acelerar a inovação em seus negócios. 

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